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Vereador de Amélia Rodrigues denuncia inregularidades da prefeitura Municipal

Em conversa com o site politicanews o vereador Valter Reis do município de Amélia Rodrigues fez varias denuncias contra a prefeitura municipal.
o município tem carências de empregos para seus habitantes. Segundo vereador ele entrou com uma ação contra a prefeitura no ministério do trabalho de Feira de Santana por questão de empregos não oferecidos para população de Amélia Rodrigues, mas sim para pessoas ligadas ao prefeito Toinho. “O prefeito tem o apoio do governo do estado e do governo federal, ainda assim não solucionou o problema da segurança pública em nosso município, ele não tem o controle das necessidades  básicas da segurança publica” diz o vereador afirmando que o município tem apenas 4 policias militares e 4 policias civis administrativo. “Na área de saúde uma pessoa morreu com uma espinha engasgada por falta de ambulância no distrito de aliança, e agora o prefeito quer trazer um presídio que não traz benefícios nenhum para Amélia Rodrigues”, foram as declarações do vereador Valter Reis quando questionado pelo Politicanews das dificuldades do povo de Amélia Rodrigues.

 

“O que queremos é apurar desmandos da área de Saúde”, diz vereador

Uma vez deputado estadual e no terceiro mandato como vereador, Alcindo Anunciação (PSL) consegue incomodar o governo – ainda que seja da sua base de apoio – e oposição. Com fama de pirotécnico, cria dúvidas sobe a sua real intenção ao investigar a gestão da saúde municipal no governo que tem o seu apoio e que tenta a reaproximação cm o PT, à frente da pasta quando denúncias de irregularidades e crimes pipocavam na cidade. Mas o fato é que, aproveitando um cochilo dos pares, Alcindo – que é advogado – protocolou a instalação da Comissão Especial d Inquérito: “Agora vai, vai”, aposta ele.

Atarde

Gabrielli tem agenda de candidato na Bahia

 31-07-2011

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, tem participado nos dois últimos meses de reuniões com políticos na Bahia, assistido a cerimônias cívicas e a inaugurações e prestigiado festas interioranas. Dirigentes do PT baiano defendem que ele seja o candidato à sucessão do governador Jaques Wagner em 2014. Tradicional festejo de meio de ano em todo o Brasil, o São João teve patrocínio da Petrobras em 169 municípios no Nordeste – 142 só na Bahia. A ajuda financeira em seis Estados nordestinos (Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte) foi de R$ 10,6 milhões, dos quais R$ 8,5 milhões destinados à Bahia.

PoliticaNews 

Via Bahia inicia cobrança em nova praça de pedágio

 31-07-2011

A partir das 0h deste domingo, 31, quem trafega pela BR-324 vai ter que pagar mais um pedágio. Conforme informações da Via Bahia, concessionária responsável pela rodovia, a praça de pedágio 1 – P1, situada no quilômetro 597,8, próximo aos municípios de Simões Filho e Candeias, entrará em operação. Está é a segunda praça de pedágio instalada na BR-324, que conta desde dezembro de 2010, com a cobrança na região da cidade de Amélia Rodrigues. Ao todo, a Via Bahia, responsável também pela BR-116, já implantou sete praças de pedágio. As taxas variam de R$0,80 para motocicletas, a R$ 24,90 para caminhões com reboque e caminhão-trator com semi-reboque. E importante ressaltar que os valores variam nas praças da BR-324 e BR-116.

PoliticaNews

Causas da Violência no Brasil 
  

 

Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...

 

A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?... 
 Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.

Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência. 

Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).

Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um  caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.

No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.

Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.

Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa­mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.

Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).

https://www.renascebrasil.com.br/f_violencia.htm

 


 


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